EPÍLOGO OLÍMPICO

LEGENDÁRIO

Esquiva Falcão é prata

Quando ninguém acreditava, Esquiva acreditou!

Partiu pra cima do japonês e não teve medo da luta.

Nem mesmo a punição que lhe custou o ouro deteve a alegria e o ímpeto do novo legendário do esporte brasileiro.

Esquivou-se da fome, da falta de oportunidades e do descaso social...

Mas não se esquivou da chance do ouro!

Prata com gosto de ouro!

Grande Esquiva.

MARATONA HISTÓRICA

O Brasil deve se orgulhar dos seus atletas na maratona masculina.

Fizemos uma prova espetacular e colocamos 3 atletas entre os 15 primeiros.

O grande Marílson dos Santos ficou na 5ª colocação (com o tempo de 2h11m10s), só atrás dos africanos.

O surpreendente Paulo Roberto de Almeida ficou na 8ª colocação (com o tempo de 2h18m17s), fazendo uma prova incrível!

E fechando com chave de ouro, Frank Caldeira finalizou no 13ª lugar (2h13m55s).

Fica claro que a maratona é uma das provas mais difíceis do esporte, e vencer é o menor dos problemas para os deuses que se submetem a correr mais de 42 quilômetros.

42.195 metros para ser mais especifico!

O ouro ficou com o ugandense Stephen Kiprotich que surpreendeu os favoritos quenianos.

BUMERANGUE RUSSO

Rússia bate o favoritismo do Brasil

A vida dá voltas!

Mais ou menos assim acreditavam os russos ao enfrentar o Brasil, agora favoritos na final do vôlei masculino.

E ao perder os dois primeiros sets pelas parciais de 19 a 25 e 20 a 25, o milagre que ajudou as meninas do Brasil nas quartas de finais contra as russas, pairou na mente do mais confiante russo.

Só na dele!

O Brasil ainda teve dois match points...

Mas a história se repetiu....

Agora, a favor deles!

Rússia brilhantemente campeã olímpica por 3 sets a 2 (19-25, 20-25, 29-27, 25-22,15-9).

Inimaginável virada, histórico título!