segunda-feira, 26 de setembro de 2011

A GLOBALIZAÇÃO DO ROCK


A tentativa das organizações Globo, em destruir a verdadeira imagem do Rock, talvez funcione nas camadas mais “alienadas” da população. Porque depois de três dias de Rock in Rio, essa é a mensagem que a transmissão da Globo e do Multishow passa.


A cada minuto somos inundados com comentários absurdos das propensas estrelas globais presentes na área vip do evento.

Você pode me achar louco, mas estou acompanhando o evento pela tv.

Esse espaço é democrático, mas frequentado por amantes do bom e velho Rock que não permitiram que esse absurdo festival de “rock” continue com esse nome.

É um evento particular e que desde o 1º dia vem tendo problemas de locomoção e segurança. Mas não é o que os “artistas” da globo acham.

Que chegaram ao absurdo de afirmar que era mais um teste para a Copa do Mundo.

Então que mudem o nome do festival. O Rock não merece isso.



DIA 1

Milton Nascimento (cantou Love of my Life do Queen ??!!!!??), Titãs e Paralamas (não aguento mais!), Claudia Leitte (absurdo, mas fez um show melhor que as gringas), Katy Perry (desafinada ao extremo), Elton John (o sir. Salvou ao noite !!) e Rihanna (preguiçosa e desrespeitosa com o público, não consegue cantar e dançar ao mesmo tempo).

Por quem estava lá
Robson (Olha, esse line-up foi feito por quem não entende nada de música. Não tem nem o que falar dessas péssimas atrações que pisaram no palco do ROCK IN RIO (sim, em um evento que se chama Rock In Rio não teve nenhuma banda de Rock, só mesmo o Titãs e o Paralamas). Chega a ser um desrespeito com um festival que era histórico, que na suas antigas edições teve no seu palco ícones como Queen, Iron, Megadeth, Queensriche, Nina Hagen e Neil Young. É uma palhaçada que artistas desse naipe pisem no palco do Rock in Rio e joguem na lama o nome do Festival. Se antes as pessoas lembravam com saudosismo do evento, hoje ele será lembrado como o evento da gentalha, o evento do axé, do rap, das músicas de adolescentes com alma de prostituta ( que é o que Rihanna e Kate Perry cantam e pregam) e da quase total ausência de metal. O que deveria ser uma festa histórica como Show do Elton John acabou se tornando um evento Bizarro onde tudo foi ruim, desde as atrações dos palcos menores até as atrações principais, só Titãs salvou o dia, e o próprio Elton John acabou ofuscado pela porcaria reinante. Assim fica difícil a credibilidade do Rio de Janeiro, que acabará sendo sempre o Estado da putaria e da falta de cultura, pois um Estado onde Funk, Pagode e Axé são as músicas que fazem sucesso e arrastam público fica difícil tentar sair para algum evento, já que os promotores sabem que no Rio só merda vende e dá público. Assim sendo, mais uma vez os promotores encheram os bolsos, os acéfalos ficaram felizes, e as pessoas que GOSTAM DE MÚSICA ficaram revoltadas. Uma pena isso...)

DIA 2

NX Zero (a molecada não tinha culpa de estar lá), Stone Sour (quebrou a banca, mas tava no dia errado), Capital Inicial (não agüento mais 2!), Snow Patrol (show sem tempero. Decepção!) e Red Hot Chili Peppers (pra desespero do Abdul, que é fã, mais um péssimo show!).

Por quem estava lá
Felipe Avelino (Tenho de dizer que o batera do capital inicial tacô a baqueta na minha cabeça e doeu pra caralho... maldita hora que fui olha pro lado pra conversar).


DIA 3
Metallica (30 anos de hits), Slipknot (o show do festival até aqui...Apocaliptico!), Motörhead (a HISTÓRIA), Coheed and Cambria (deslocados mas tecnicamente bons) e Glória (a molecada não tinha culpa de estar lá 2).

O dia em que o Rock garantiu estar vivo (para desespero da globo)!

Por quem estava lá
Tamires (O Slipknot fez o melhor show até agora, Motorhead e Metallica também fizeram apresentações impecáveis. Esse terceiro dia foi com certeza o melhor do Rock in Rio, nem outro dia vai bater esse, agora é esperar o System Of A Down salvar o último dia).



Colaborou do Rio,
Digo

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

O ATACANTE DO FUTURO

O que o futuro reseva para Dagoberto?
Os amigos e frequentadores deste espaço, convivem com a amargura que eu tenho quando o assunto é o atacante Dagoberto.


Pois se não bastasse sua tradicional “vontade” em campo e seus arroubos em direção às organizadas, atos esses que lhe renderam a alcunha de astro da equipe.

Mas depois da espetacular partida contra nosso arquirival, o Dagoberto me vem com uma dessas!

Não, eu não estou louco não!

Pela primeira vez em muito tempo o São Paulo se mostrou uma equipe segura, e apesar da falta de pontaria, em momento algum eu tive medo de perder a partida. O time mostrou força e coragem.

Sobrou alma e faltou talento! Mas eu fiquei satisfeito.

Faltou o talento do nosso “bravo” atacante.

Eu não discuto a capacidade técnica do Dagoberto, eu sei que ele tem talento. Mas ele não vibra quando precisa, ele não corre quando precisa, ele não marca quando precisa.

Em suma, ele não joga quando precisa.

Após o jogo, o atacante declarou não ter mais ambiente no clube. E disse não ser reconhecido pelo clube.

Eu já desisti desse jovem há muito tempo, e sempre deixei claro acreditar que boa parte da incapacidade do São Paulo em se apresentar bem, vinha da sua escalação.

Da mesma forma que eu achava que deveriamos afastar o Miranda, quando seu contrato expirava, agora uso o mesmo argumento com o Dagoberto. Vejam que mesmo com pré-contrato com o Atlético de Madrid assinado, o bom zagueiro jogou pelo São Paulo, e quando foi embora demoramos muito para acertar a zaga.

A saída do Dagoberto vai fazer um bem danado para todas as partes envolvidas.

Para ele que respirará novos ares, e para o São Paulo que terá boas chances de acertar o time.
E finalmente pra mim, que não vou me irritar mais com as “boas” atuações do atacante da “torcida”.

É mesmo o fim do mundo! Um torcedor apoiando a saída do seu atacante titular para os rivais.

Dagoberto, vá com Deus!

E boa sorte!

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

A REORGANIZAÇÃO DA SUA TORCIDA


As torcidas organizadas e a violência expressiva
Por Antonio Oliveira


Até o início da década de 1990, no Brasil – e, até mais recentemente, na Bahia -, os amantes do futebol podiam orgulhar-se da convivência pacífica entre os torcedores, sobretudo quando comparado ao que acontecia no exterior.

Todavia, parece que as divertidas e inofensivas provocações verbais (quem não gosta de ouvir palavrões nem de ver gestos obscenos lançados contra os rivais, não deveria ir ao estádio), que dão aos torcedores motivos a mais para irem aos estádios, estão cedendo espaço à agressão física que não pode ser associada aos resultados obtidos pelos times no campo. Se a violência fosse fruto de tais resultados, apesar de absolutamente condenável, ela seria um pouco mais compreensível, mas ela parece estar vinculada a algo mais complexo: uma forma de expressão de indivíduos e grupos de jovens.

Mas, expressão de quê? Ninguém pode responder a isso com segurança, porque a violência expressiva, ao contrário da instrumental, não tem objeto e objetivo definidos pelos agentes de modo inequívoco e permanente; se pode indicar algum objetivo mais duradouro da violência expressiva, esse seria o de ir além de sua experiência cotidiana, o que torna o problema mais complicado para ser resolvido, pois o que pode ser percebido pelos jovens como algo capaz de interromper a monotonia de seu dia-a-dia é muito variável.

Na Bahia, o caso de um torcedor baleado (no BaVi , em 25.04/2010) é uma evidência de que não se está diante de uma briga entre torcedores por causa do resultado de uma partida. O deplorável incidente tem características de acertos de contas por razões outras, que nada tem a ver com o jogo de futebol em si, mas, sim, com a afirmação da identidade – construir e/ou manter a fama de “bad boy” -; com as disputas de “galeras” em bairros ou entre bairros; e com, sublinhe-se, o confronto pelo confronto.

Se a minha interpretação for pertinente, as autoridades públicas pouco podem fazer para resolver esse problema, como o atesta o fracasso das medidas que deveriam por fim às brigas entre os torcedores na Europa e, mais recentemente, em São Paulo. Quem de fato acredita que o fim das torcidas organizadas seria a solução? Apesar de medidas como essas terem sido tomadas na Europa, desde o início dos anos de 1980, quem não se lembra da Copa de 1998, quando a violência de alguns torcedores provocou uma situação desconfortável entre os governos alemão e francês?.

Na Europa como em São Paulo, as autoridades apenas conseguiram, e nem sempre, coibir os atritos dentro dos estádios. Mas, no dia da partida, os jovens dispõem da cidade inteira para expressar-se através da agressão física e de outras incivilidades, e o que menos importa para eles, no jogo da violência nas ruas, é o resultado do jogo que se desenrola no campo.

A sociedade alimenta a concepção de que o comportamento violento é sempre o produto de algum distúrbio psíquico ou de problemas socio-econômicos, e essa concepção é um entrave à compreensão do que acontece com os jovens que se digladiam nas ruas pelo que isso tem de sedutor aos olhos deles, ou seja, é hora de admitir-se que a ação violenta pode ser lúdica, atraente e sedutora em si mesma, e que algumas pessoas a ela se dedicam só por causa disso.

As estratégias e táticas policiais para conterem multidões e indivíduos/grupos agressivos devem ser adotadas, pois elas asseguram a tranqüilidade de outros torcedores dentro dos estádios e nas proximidades, mas elas não têm como lidar com os que querem confrontar-se entre si, não por causa de seus times, mas por razões de transcendência, a qual pode ser atingida pela agressão física, pela quebra das regras do jogo civilizado entre as pessoas, pela depredação de bens públicos e privados.

O desafio, portanto, é pensar o comportamento violento dos torcedores sob essa ótica, a da sedução, para que se possa enfrentar um desafio ainda maior: como solucionar essa questão.

Antonio Pereira, é torcedor do Bahia.





NOTA DO BLOG: Os incidentes ocorridos ontem, antes, durante e depois do jogo Corinthians e Santos no Pacaembu, me levaram a postar sobre esse assunto que divide opiniões e afasta muitas famílias dos estádios brasileiros. Podemos encarar os fatos com visões diferentes, mas não podemos esconder que as confusões envolvendo os “organizados” estão extrapolando os limites. Os torcedores brigaram entre si, enfrentaram a polícia (que, diga-se de passagem, não tem a miníma condição de lidar com tumultos) e tentaram invadir o vestiário ao fim do jogo, para “cobrar” o técnico corintiano. O que mais me assusta é ver declarações, como a do Dr. Osmar de Oliveira no programa Jogo Aberto de hoje, de que os “organizados” não invadiram o vestiário, apenas “estavam lá”! Algo tem de mudar, tais cobranças não fazem sentido, pois o Corinthians faz um bom campeonato (está na 3ª posição), e lembrem-se de que existem outros 19 times, e perder faz parte do jogo. E hoje o Santos é muito melhor! O que vocês acham das organizadas? Esse dilema não é um problema local?

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

OBSERVATÓRIO DO GUINA

em 12/09/11


DEBUTANTES NA ARGENTINA – Depois de 15 anos o Brasil fez uma maravilhosa festa em Mar Del Plata, a seleção de basquete masculino foi vice-campeã na Copa América. Nem mesmo a derrota para a Argentina na final tirou o brilho da conquista da vaga para as olimpíadas de Londres. Porém a conquista deixou graves feridas no elenco considerado perfeito, por mais que tenhamos visões especiais para os jovens que conquistaram a vaga, no jogo decisivo contra a República Dominicana ficou evidente a necessidade de um pivô dominante no garrafão brasileiro. O Brasil ganhou a vaga por causa das atuações do Marcelinho Machado e do Huertas. Agora fica a dúvida se o excepcional técnico Rubén Magnano irá convocar os “astros” da NBA. E você convocaria Nenê, Leandrinho e Varejão, somente para a cereja do bolo?


ESSE TÍTULO NINGUÉM QUER – Está acontecendo algo muito estranho no disputado futebol brasileiro, por mais que o líder Corinthians tente entregar a rapadura, nenhum time que está no encalço do alvinegro paulista consegue vencer. Agora a “galera entendida” da mídia brasileira vai começar aquela lengalenga de que o futebol brasileiro está nivelado por baixo. Pô, essa estória já deu no saco! Nem pra ajudar o futebol brasileiro, essa gente presta. Nem o título de melhor futebol do mundo, eles não querem que a gente ganhe!

QUANDO A ALMA DESCANÇA – Venho há muito tempo tentando encontrar o motivo da oscilação do São Paulo. E ontem ao ver a semifinal do US Open de Tênis, numa partida épica disputada entre Djokovic e Federer, descobri o motivo que tanto aflige o tricolor. Não tenho dúvidas de que o suíço Federer é o maior tenista da história, dono de um talento espantoso e de uma singularidade exótica. Ele não corre em bola “perdida”. Acontece que Federer tinha ganho os dois primeiros sets da partida, e tomado um empate nos dois seguidos, já no quinto e decisivo set, ganhava o jogo por 5 a 4, e sacava para 3 match points. Nem com todos os predicados acima descritos, conseguiu acender uma chama interna capaz de te dar um simples ace (para ele, é claro!), e conseguir vencer o até agora imbatível tenista sérvio. Talvez sua carreira vitoriosa (a maior da história do tênis) não o faça querer o “algo mais” que notadamente ele precisa para bater os geniais Djokovic e Nadal. O São Paulo sofre disso, síndrome de alma vencedora.

GAROTO PROPAGANDA DO MAL – A campanha para que Neymar deixe o futebol brasileiro e vá jogar na Europa, já está me deixando com uma pulga atrás da orelha. Só foi a jovem estrela santista começar a freqüentar o nefasto ambiente da seleção, que os “peixes” graúdos do futebol atual, começaram uma forte campanha na mídia para dar “conselhos” para que o garoto deixe o futebol brasileiro logo. A quem interessa? Um dos principais “apoiadores” dessa idéia é o meia Ronaldinho Gaucho. Será que ele não quer que a estrela da jóia santista, apague sua fama?

FÓRMULA ÚNICA – Mesmo pra quer não gosta mais, vale dar uma conferida na atual temporada!
Que fase vive a fórmula 1. Meu Deus!!!

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

INDEPENDÊNCIA DA ALMA

Brasil vence a Argentina em Mar del Plata, pelo pré-olímpico das Américas

Eu sei que hoje é dia de postar sobre o histórico feito de Rogério Ceni, sobre a festa da torcida tricolor, ou sobre a surpreendente vitória do São Paulo no Morumbi. Não estou louco não, porque o São Paulo ganhar em casa hoje é dureza.

Mas vou deixar os louros dos textos sobre o feito no Morumbi, para os gabaritados blogueiros que apoio nesse espaço. Durante a semana postarei sobre isso.

Hoje vou escrever a respeito da brilhante e histórica vitória do basquete masculino sobre a espetacular seleção da Argentina.

Jogando em casa não tinha como dar errado, com todo o apoio da apaixonada torcida portenha e com todos os seus astros, Scola, Ginóbili, Delfino, Priggione, Oberto, Nocione...

Mas como naquelas histórias de superação, garra e conquista, muito bem representadas em filmes americanos, o Brasil com uma seleção mesclada de jovens desconhecidos com os astros do NBB, surpreendeu o mundo do basquete com uma espetacular vitória de 73 a 71.

Diferentemente de Indianápolis em 87, na lendaria vitória brasileira, comandada por Oscar e Marcel, mas na qual a seleção americana não contava com jogadores profissionais (que atuavam na NBA). Essa veio da maneira mais difícil .

Logo em uma época em que o basquete (que já foi o segundo esporte brasileiro) sobrevive de um resto de apoio da mídia e do povo. Vitima de péssimas administrações, sucumbiu ao tempo e sobrevive graças ao amor de seus praticantes e admiradores.

Tá certo que ainda não conseguimos a vaga para Londres, mas essa vitória serve para deixar claro que o basquete ainda vive.

Não contamos com os maiores astros do basquete brasileiro que jogam na NBA, e vencemos no dia da nossa independência. Melhor é impossível!

Não podemos esquecer do excepcional trabalho do treinador da seleção Rubén Magnano (que por irônia do destino é argentino), que mesmo criticado por ser estrangeiro vem fazendo um trabalho a altura de sua brilhante carreira. Pra quem não sabe, Magnano é o técnico campeão olímpico em Atenas, com essa mesma seleção que foi derrotada pelo Brasil hoje.

Não vou dar ficha técnica do jogo de hoje, porque mesmo com partida importante de alguns de nossos jogadores, quem mais ganhou hoje foi o basquete do Brasil!

domingo, 4 de setembro de 2011

MONSTRO INVÍSIVEL



Todo dia o brasileiro é surpreendido por uma nova noticia capaz de deixar até o mais careca de cabelo em pé.

A dessa semana me deixou sem vontade até de postar, mesmo levando em conta que o tricolor venceu mais uma fora de casa.

Fomos surpreendidos, ou melhor, não fomos, pelo ministro dos esportes, Orlando Siva Jr.

Que de uma maneira absurda e autoritária, desrespeitando até o parecer do jurídico do ministério, "contemplou" com uma doação de 6 milhões de reais o obscuro sindicato dos cartolas de futebol. Sim, ele existe, e é presidido por ninguém menos que Mustafa Contursi, ex-presidente do Palmeiras.

Se até aí a situação já é de total desrespeito a opinião pública, não menos absurdo é o motivo da tal doação. Ficou acordado de que o tal sindicato fará o cadastramento das torcidas organizadas.

Ah tá! Me engana que eu gosto!

Cara perdi o tesão de postar, em uma semana tão especial para o esporte brasileiro, que contou com os títulos mundiais das "Fabianas". A Murer do salto com vara (que sofreu em Pequim, mas foi recompensada em Daegu), e a Beltrane do remo.

Uma semana que contou com uma denúncia estarrecedora se não fosse já tão nova, de que os arbitros cariocas "arranjam" para os grandes no Carioca.

Uma semana em que eu postei sobre o mito Bolt e o adversário francês Lemaitre (que acaba de ser bronze nos 200 metros rasos, prova vencida por Bolt), em que o Cielo arrebentou no Troféu Brasil de Natação.

O monstro está saindo da escuridão, e encontrando cada vez mais espaço na política brasileira, e em atitudes como a do ministro da "tapioca" nos deixam a sensação de que não interessa mais ser honesto no Brasil.

Nossas esperanças também estão depositadas no baixinho do tetra. Romário vem assombrando os "caciques" de Brasilia. E como ele mesmo diz, Deus apontou o dedo pra ele e disse: Você é o cara!

Vai Romário! Vence o monstro!