Durante este Master 1000 de Madrid, foi constatada por verdade a impressão que eu tinha tido naquele jovem magro e alto que eu vi jogar na Bahia.
Joga muito e deixou a sensação de que poderia ter vencido o espetacular tenista sérvio Novak Djokovic. Mas não deu, Bellucci parou na semifinal. Não é desta vez, ainda, que veremos um tenista brasileiro na final de um master, a última vez que isso ocorreu foi em 2003 com o Guga em Indian Wells.
Temos que parabenizar e incentivar esse jovem tenista brasileiro, que atualmente ocupa a 36ª posição no ranking da ATP. Porém chegou a hora de ele decidir se quer ser mais um grande tenista, ou se vai querer entrar para a história.
Talento ele tem, e está sendo treinado por Lari Passos, não por acaso ex-treinador do Guga.
Para alcançar tal feito, ele não pode deixar de acreditar em todas as bolas, tem de ser mais frio, hoje faltou isso. Ele venceu o primeiro set, e ganhava o segundo por 3 a 1, mas permitiu a virada.
Não estou fazendo cobrança, muito pelo contrário, só tenho orgulho deste jovem tenista que me fez torcer tanto. Mas é que chega uma hora que temos decidir se damos mais um passo ou estacionamos.
Ele tem o talento e a bola do jogo.
Agora é só sacar para confirmar a história.
Legal ver que o tênis brasileiro tem vida depois do Guga. Tomara que o Belluci nos dê muitas alegris.
ResponderExcluirAbdul, mesmo com todo descaso de nossas autoridades esportivas, o talento ainda brota no Brasil. O Bellucci é mais um desses que vencem pelo próprio esforço, e depois na olimpáda aparece a múmia do Nuzman afirmando que o COB investe no esporte amador do Brasil. Mas se o Bellucci quiser, pode nos dar muitas alegrias.
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