Brasil vence a Argentina em Mar del Plata, pelo pré-olímpico das Américas
Mas vou deixar os louros dos textos sobre o feito no Morumbi, para os gabaritados blogueiros que apoio nesse espaço. Durante a semana postarei sobre isso.
Hoje vou escrever a respeito da brilhante e histórica vitória do basquete masculino sobre a espetacular seleção da Argentina.
Jogando em casa não tinha como dar errado, com todo o apoio da apaixonada torcida portenha e com todos os seus astros, Scola, Ginóbili, Delfino, Priggione, Oberto, Nocione...
Mas como naquelas histórias de superação, garra e conquista, muito bem representadas em filmes americanos, o Brasil com uma seleção mesclada de jovens desconhecidos com os astros do NBB, surpreendeu o mundo do basquete com uma espetacular vitória de 73 a 71.
Diferentemente de Indianápolis em 87, na lendaria vitória brasileira, comandada por Oscar e Marcel, mas na qual a seleção americana não contava com jogadores profissionais (que atuavam na NBA). Essa veio da maneira mais difícil .
Logo em uma época em que o basquete (que já foi o segundo esporte brasileiro) sobrevive de um resto de apoio da mídia e do povo. Vitima de péssimas administrações, sucumbiu ao tempo e sobrevive graças ao amor de seus praticantes e admiradores.
Tá certo que ainda não conseguimos a vaga para Londres, mas essa vitória serve para deixar claro que o basquete ainda vive.
Não contamos com os maiores astros do basquete brasileiro que jogam na NBA, e vencemos no dia da nossa independência. Melhor é impossível!
Não podemos esquecer do excepcional trabalho do treinador da seleção Rubén Magnano (que por irônia do destino é argentino), que mesmo criticado por ser estrangeiro vem fazendo um trabalho a altura de sua brilhante carreira. Pra quem não sabe, Magnano é o técnico campeão olímpico em Atenas, com essa mesma seleção que foi derrotada pelo Brasil hoje.
Não vou dar ficha técnica do jogo de hoje, porque mesmo com partida importante de alguns de nossos jogadores, quem mais ganhou hoje foi o basquete do Brasil!
O jogador é um grande líder, e tem tudo para ser no futuro bem próximo o presidente do São Paulo. Ele não pode assumir funções que prejudique a sua imagem no clube. Ele não pode aceitar ser simplesmente mais um.
ResponderExcluirO jogador já conhece muito bem os bastidores do clube, ele tem que esperar o momento certo para ser presidente do São Paulo. A partir do momento que ele for convidado para qualquer cargo dentro da equipe, ele tem que pensar duas vezes.
Nós temos o exemplo do brilhante ZICO , que assumiu um cargo na CBF e prejudicaram o seu trabalho, e recentemente no clube que ele tem no seu coração o Flamengo.
Para ser cartola no mundo do futebol, tem que muitas vezes esquecer certos princípios, mais com Rogério Ceni vai ser diferente. Eu acredito em uma mudança para melhor no modelo de gestão do São Paulo quando Rogério Ceni for o presidente do clube.
Acredito que no futuro, muitos clubes serão comandados por ex-atletas. É o que deve acontecer com o nosso futebol. Nós estamos cansados de cartolas que só fazem mal ao futebol brasileiro.
Até quando nós vamos ter na frente do futebol brasileiro o senhor Ricardo Teixeira, sem falar dos presidentes de Federações, e de presidente de alguns clubes.
O pior, é que o nível dos nossos cartolas é preocupante.
Quem hoje teria condições de assumir o cargo mais importante do futebol brasileiro ?
Não vejo muitas escolhas, muitos cartolas que poderiam substituir Ricardo Teixeira, são amigos do mesmo, ou são amigos dos amigos do mesmo.
Depois da negociação dos direitos de transmissão para os jogos do campeonato brasileiro a partir de 2012, eu fiquei observando e analisando a postura de alguns dirigentes do nosso futebol.
Fazer oposição a Ricardo Teixeira é uma fato que não passa na cabeça de nenhum presidente de federação, todos estão atrelados ao presidente da CBF. Em sua maioria também comanda as suas federações à décadas, e já são amigos do Ricardo Teixeira.
Nos clubes acontece o mesmo, os presidentes no período da negociação, ficaram esperando a posição da entidade, e fecharam com a TV apoiada pela CBF.
É por esses e outros motivos que o futebol brasileiro sobrevive de grandes jogadores, e de torcedores apaixonados pelos seus clubes. Se depender da CBF o futebol brasileiro fica restrito somente para a seleção brasileira. E os clubes principalmente de menor poder econômico, e de regiões como a região nordeste, ficam em último plano.
Muito obrigado e que o nosso bondoso DEUS abençoe a todos.
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guina esse cara ai de cima é lélé? po c ta falano de baskt e o cara vem com ftebol, c bem q o argumento dele naum e de todo ruim. kkkkkkkk
ResponderExcluirmais e cad o post do mito ceni????
ResponderExcluirParabéns ao argentino Rubén Magnano pela vitória e por ter mostrado aos treinadores brasileiros como seus velhos conceitos estão ultrapassados e caducos. A entrada do espanhol Moncho Monsalve já havia sido um sofro de lucidez na CBB, que sofreu por anos com a presidência do "grego".
ResponderExcluirEsperamos que o basquete brasileiro melhore daqui para a frente. Que os clubes se tornem mais fortes e revelem mais jogadores. Quem sabe um dia poderemos ver o Brasil novamente disputando uma medalha olímpica ou um título mundial como no passado.
A criação da NBB e a vinda de Magnano são dois belos passos.
Porra velho, ganhamo da Argentina com as feras todas. Tem que comemorar.
ResponderExcluirO Henrique não pega no pé do Rivelino, talvez vc não saiba que ele tem dificuldades para postar todos os dias, então tá entendido pq ele postou sobre o mito num post de basquete? Ok? Quanto ao tal post, vou postar durante a semana, é que tenho trabalhado demais. Vlew, afinal, alguém tem de trabalhar nesse Brasil. hehehehe
ResponderExcluirGde. Abdul, apesar do Magnano e do NBB, temos ainda muitos resquicios da "administração Grecco" para limpar na CBB. Entrando numa nova idéia, não sei se vc sabe que a GLOBO é a atual detentora dos direitos de transmissão do NBB, e causou uma pequena celeuma com a ESPN que queria transmitir as finais do NBB de 2011. Exercer o monópolio do basquete nacional, em um período de renascimento é mais prejudicial para a imagem e o futuro de um esporte tão ameaçado no Brasil. É pra se pensar, vc não acha? E pra não dizer que a ESPN queria explorar um bom momento, lembremo-nos que a mesma ESPN transmite os campeonatos regionais, ou seja na hora da cereja não serve?
ResponderExcluirLina, comemorar é o que eu mais faço desde quarta-feira! Hehehehehehe
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